Curitiba

Agora sim, devidamente instalada (lê-se conectada ao mundo mais uma vez) volto a escrever nesse blog que mal começou a tomar forma e já ficou abandonado por tempos a fio. Não conheço nada da cidade ainda, o que me deixa pouco à vontade. Minha última imagem dessa cidade foi a que construí há mais de dez anos, quando vim menor do que sou hoje, passear de “jardineira” e curtir os pontos turísticos. Para ser sincera, não gostei muito não.
Moro em um bairro afastado de tudo e meu quarto ainda é improvisado. Meu computador está sob as caixas de som de um toca-discos velho que faço questão de carregar comigo, mas isso não é tão importante.
Ainda não saí a noite, mesmo já tendo convites, e estou guardando energias para algumas peças que estão em cartaz (by the way, aceito sugestões).
Dos planos, borbulho entre mais uma faculdade, dessa vez de sociologia, e as mal-traçadas. Procuro emprego também e uma escola de circo. Coisas que podem não parecer combinar tanto quanto combinam.
Ainda tenho algumas caixas fechadas que permanecerão assim até me dar coragem de abri-las novamente. Não por preguiça, mas por vontade mesmo.
Como isso não é um daqueles blogs que “contam a vida”, devo dizer que isso é um certo tipo de desculpas e uma forma de explicar o que acontece por esses lados, além de ser um pedido; se você souber de alguma coisa que acontece de interessante na capital do Paraná, dê um grito. Topo coisas não tão fúteis e que não atrapalhem meu sono.